Assistimos ao Rali do Centro no último fim de semana, prova a contar para o europeu da modalidade. 34 inscritos e só portugueses. Esta lista mostra bem a crise que a modalidade vive em Portugal. É incompreensível que neste país um desporto já de si caro continue a ser tratado desta forma. A quem interessa esta situação? Porque razão as taxas de inscrição, licenças desportivas, etc, são tão caras. Para que serve este dinheiro? O que faz a FPAK com todo este lucro? Quem paga a organização das provas são os pilotos e respectivas equipas. Veja-se o exemplo do TT. Taxas de inscrição de 2.000€!?! Aquela que já foi a modalidade rainha deste país, tem listas de inscritos de 40 carros. Só pode haver gente a ganhar muito dinheiro com esta situação. E quando der o estoiro, como vai ser?
Os clubes estão todos calados porque tem medo de perder as organizações de provas. Os pilotos não se revoltam, o público cada vez é menos. Está bem assim?
Estamos em Portugal país pobre e cheio de parasitas e corruptos ( também aqui no desporto motorizado ). Porque razão não se junta o nacional com o open e clássicos. Ficam alguns clubes a berrar porque não organizam. Paciência. Vale mais isso do que não termos nada.
Quanto ao rali em si a luta pelo 1º lugar foi a mais animada deste ano, com J P Fontes mais próximo de B Magalhães. Andamento espectacular foi o de P Antunes ao volante do C2 que nada tinha que ver com os restantes carros do troféu. Por fim um reparo ao CAMG, relativamente ao troço do Espinhal, em que o piso nos kms iniciais não tinha alcatrão, mas sim buracos e pedras soltas. Realmente os actuais pneus são muito resistentes.
Apesar de tudo balanço positivo.
JM
Os clubes estão todos calados porque tem medo de perder as organizações de provas. Os pilotos não se revoltam, o público cada vez é menos. Está bem assim?
Estamos em Portugal país pobre e cheio de parasitas e corruptos ( também aqui no desporto motorizado ). Porque razão não se junta o nacional com o open e clássicos. Ficam alguns clubes a berrar porque não organizam. Paciência. Vale mais isso do que não termos nada.
Quanto ao rali em si a luta pelo 1º lugar foi a mais animada deste ano, com J P Fontes mais próximo de B Magalhães. Andamento espectacular foi o de P Antunes ao volante do C2 que nada tinha que ver com os restantes carros do troféu. Por fim um reparo ao CAMG, relativamente ao troço do Espinhal, em que o piso nos kms iniciais não tinha alcatrão, mas sim buracos e pedras soltas. Realmente os actuais pneus são muito resistentes.
Apesar de tudo balanço positivo.
JM
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